Transplante de rim é feito em paciente errado em Natal
Transplante é feito em paciente errado Um paciente recebeu por engano um rim que seria destinado a outra pessoa em Natal. Os dois estavam na fila de espera pel...

Transplante é feito em paciente errado Um paciente recebeu por engano um rim que seria destinado a outra pessoa em Natal. Os dois estavam na fila de espera pelo transplante renal. O caso aconteceu no Hospital Universitário Onofre Lopes, que admitiu o erro e informou que abriu procedimento interno para apuração. 📳 Clique aqui para seguir o canal do g1 RN no WhatsApp O erro teria ocorrido porque os pacientes tinham nomes parecidos. O receptor errado foi convocado para a cirurgia e acabou recebendo o órgão, que não era compatível com tipo sanguíneo dele. Após a cirurgia, o paciente apresentou reação e precisou ser levado para a UTI. O rim foi retirado e não pôde mais ser aproveitado para o destinatário correto. Segundo o estabelecimento de saúde, o paciente teve alta da UTI no último domingo (22) e segue na enfermaria. Hospital Onofre Lopes em Natal (Arquivo) Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi O hospital informou que acompanha o quadro clínico do paciente, abriu investigação com prazo de até 60 dias e disse que está oferecendo apoio psicológico. Leia a nota enviada pelo hospital à Inter TV Cabugi: O Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL-UFRN/Ebserh) informa que está apurando com rigor evento em um procedimento de transplante renal. Todas as providências cabíveis foram imediatamente adotadas, incluindo a notificação junto aos órgãos competentes, o acompanhamento clínico integral do paciente, suporte psicológico a familiares e a abertura de processo interno para apurar responsavelmente toda cadeia de eventos que envolveram este transplante renal, com previsão de conclusão em 60 dias. Desde 1998, o hospital é referência no Rio Grande do Norte e no Brasil, em transplantes de rim e de córnea, tendo realizado 854 procedimentos ao longo de sua trajetória, com uma equipe qualificada em tratamentos de alta complexidade. Veja os vídeos mais assistidos no g1 RN